Estou a duas semanas de completar 35 anos e admito que não estou muito feliz.
Não que eu esteja preocupado com o passar dos anos ou com o acúmulo de tecido adiposo em determinadas regiões do meu corpo, mas é que desde que voltamos da viagem de férias, as coisas têm andado meio fora do prumo.
Ok, admito que a gordura me incomoda e que fico envergonhado de andar por aí sem camisa, mas certamente esse é o menor dos meus atuais problemas.
Não bastasse o apoio que tenho que dar à minha mineira por conta da insegurança que pintou sobre as decisões que tomamos na sua vida profissional, ainda tenho que lidar com minha própria desmotivação no trabalho (mais detalhes lá na Firma), com o eterno desequilíbrio nas nossas finanças e com a constante mudança nos planos que fizemos logo depois que nos casamos.
Muito pouca coisa está no lugar e temos que dar um jeito nisso logo.
Se eu fosse um pouco mais supersticioso, diria que estou no meu inferno astral e que tudo vai começar a se arranjar logo depois que Novembro chegar.
Como nasci, cresci e engordei sendo impaciente, não vou ficar esperando esse raio de inferno astral passar e vou dar um jeito na vida.
Tenho que voltar a dar as ordens no "boteco" e não deixar o mar me levar para onde ele quiser.
Obviamente que isso não é nada fácil, mas se eu não tiver nem a idéia de começar, nada vai evoluir, certo?
Portanto, vou dar uma de Constantine, chamar o Lu para conversar e dar uma bela patada naquele traseiro vermelho e incandescente.
Que ele arrume outro lugar para enfiar esse tal de inferno astral.
sexta-feira, outubro 20, 2006
quarta-feira, outubro 18, 2006
Playbas
Na época da faculdade, a turma estava dividida entre três grupos mais ou menos coesos: os playboys, os de classe média e os judeus.
Pensando na minha origem proletária e nas opções disponíveis, não havia como não fazer parte do segundo grupo.
Considerando o isolamento natural do segundo grupo (ainda mais lembrando que a escola ficava praticamente no coração de Higienópolis) e as desventuras de classe média que vivo contando por aqui, achei que teria mais graça falar dos projetos de playboy que eu tinha como colegas e como eles evoluíram para os socialites, jogadores de pólo, pegadores de modelos e apresentadores de TV de hoje em dia.
Algo que era impensável para nós, moradores da Zona Norte, era quase que obrigatório para eles: o carro próprio.
Muitos ainda não tinham idade, mas já exibiam alguns Kadett GS, Gol GTI, Escort XR-3 e Saveiro equipadas. Ainda não existia a onda dos carros "tunados", mas eles caprichavam nos adesivos de surfe, nas rodas de liga leve e nos bancos Recaro.
Como eu não fazia parte da turma, foi curioso que um típico representante da classe dos playbas se tornasse meu melhor amigo.
Se dependesse de mim, acho que não teria rolado. Sou meio sectário com esse tipo de coisa e sou difícil de me misturar. Mas como nos encontramos por acasos profissionais, acabamos nos aceitando mutuamente e construindo uma relação de irmãos até hoje.
Foi essa relação que me apresentou ao mundo do Shopping Iguatemi, da Limelight, do antigo Cabral (aquele que ficava em uma travessa da Cidade Jardim) e das noitadas experimentando toda sorte de destilados disponíveis na casa.
Ah, foi com a companhia dos anteriormente odiados playboys que descobri o sexo pago, mas isso é uma estória completamente diferente.
O que ficou disso tudo é que a maioria desses bem nascidos acabam se comportando de forma bastante coesa e até previsível, mas alguns deles ainda assim acabam fazendo algo "que preste" e que faça a diferença.
Um exemplo e um contra-exemplo disso são dois nomes que sempre estão nas bocas dos "formadores de opinião" e nas páginas das mais variadas complicações.
Enquanto um apresenta um programa de televisão pouco criativo, mas bem divertido, é casado e aparenta ser um pai amoroso, outro se limita a dois esportes básicos típicos da classe: jogar pólo e pegar mulher.
Huck e Mansur são dois extremos da turma dos endinheirados e por isso não consigo admirá-los ao mesmo tempo e pelas mesmas razões.
Gosto sinceramente do primeiro e tenho inveja do segundo.
Nada mais que isso. Simples inveja pelas Bundchens, Piovanis e demais objetos do desejo que frequentemente passam pela cama dele.
Mas é só isso. Inveja pura.
Em se tratando de sentimentos, é melhor admirar o Huck, o Joaquim e a menina da pinta, uma típica família endinheirada, jovem e bonita.
Um dia a gente chega lá, não é mesmo, minha mineira?
Pensando na minha origem proletária e nas opções disponíveis, não havia como não fazer parte do segundo grupo.
Considerando o isolamento natural do segundo grupo (ainda mais lembrando que a escola ficava praticamente no coração de Higienópolis) e as desventuras de classe média que vivo contando por aqui, achei que teria mais graça falar dos projetos de playboy que eu tinha como colegas e como eles evoluíram para os socialites, jogadores de pólo, pegadores de modelos e apresentadores de TV de hoje em dia.
Algo que era impensável para nós, moradores da Zona Norte, era quase que obrigatório para eles: o carro próprio.
Muitos ainda não tinham idade, mas já exibiam alguns Kadett GS, Gol GTI, Escort XR-3 e Saveiro equipadas. Ainda não existia a onda dos carros "tunados", mas eles caprichavam nos adesivos de surfe, nas rodas de liga leve e nos bancos Recaro.
Como eu não fazia parte da turma, foi curioso que um típico representante da classe dos playbas se tornasse meu melhor amigo.
Se dependesse de mim, acho que não teria rolado. Sou meio sectário com esse tipo de coisa e sou difícil de me misturar. Mas como nos encontramos por acasos profissionais, acabamos nos aceitando mutuamente e construindo uma relação de irmãos até hoje.
Foi essa relação que me apresentou ao mundo do Shopping Iguatemi, da Limelight, do antigo Cabral (aquele que ficava em uma travessa da Cidade Jardim) e das noitadas experimentando toda sorte de destilados disponíveis na casa.
Ah, foi com a companhia dos anteriormente odiados playboys que descobri o sexo pago, mas isso é uma estória completamente diferente.
O que ficou disso tudo é que a maioria desses bem nascidos acabam se comportando de forma bastante coesa e até previsível, mas alguns deles ainda assim acabam fazendo algo "que preste" e que faça a diferença.
Um exemplo e um contra-exemplo disso são dois nomes que sempre estão nas bocas dos "formadores de opinião" e nas páginas das mais variadas complicações.
Enquanto um apresenta um programa de televisão pouco criativo, mas bem divertido, é casado e aparenta ser um pai amoroso, outro se limita a dois esportes básicos típicos da classe: jogar pólo e pegar mulher.
Huck e Mansur são dois extremos da turma dos endinheirados e por isso não consigo admirá-los ao mesmo tempo e pelas mesmas razões.
Gosto sinceramente do primeiro e tenho inveja do segundo.
Nada mais que isso. Simples inveja pelas Bundchens, Piovanis e demais objetos do desejo que frequentemente passam pela cama dele.
Mas é só isso. Inveja pura.
Em se tratando de sentimentos, é melhor admirar o Huck, o Joaquim e a menina da pinta, uma típica família endinheirada, jovem e bonita.
Um dia a gente chega lá, não é mesmo, minha mineira?
sexta-feira, outubro 13, 2006
Distância
Era uma conversa natural para eles. Amigos costumam ter esse tipo de conversa, costumam ser um pouco mais do que colegas, mesmo que o fator integrador seja o ambiente de trabalho.
Não costumava entender esse tipo de relacionamento e antipaticamente, acabava me isolando e deixando todos eles lá dentro do escritório quando ia para casa.
Mas um dia resolvi mudar e não me arrependi.
Eles me receberam de braços abertos e falaram das suas intimidades.
É como eu já disse: era normal para eles.
O assunto do almoço eram os relacionamentos à distância. A organizadora da conversa era uma menina que mantinha um relacionamento bissexto com um rapaz que morava no paradisíaco sul da Bahia, na não menos paradisíaca Cumuruxatiba.
Tudo havia começado ali mesmo, na beira da praia como mais um dos milhares de amores de verão que acontecem todos os anos, mas algo aconteceu e o amor subiu a serra, entrou no avião e continuou mesmo na doideira de São Paulo.
E eles continuam se amando até hoje, mesmo com encontros a cada dois meses ou em feriados prolongados.
Fica até chique ela dizer que passou a Semana da Pátria no sul da Bahia enquanto os pobres mortais não vão além do Guarujá. É chique e romântico.
Assim como eu, ela apostou no relacionamento e deixou de lado a dificuldade e a distância.
Obviamente, esse tipo de amor carece de muita confiança e compromisso e foi aí que entrou o comentário de um outro colega, que não acredita em amores entre extremos de São Paulo, quanto mais em estados ou regiões diferentes.
Para ele, o amor necessita de contato para viver e se manter e sem esse contato, tudo acaba se limitando a um sonho que morre aos poucos.
Ele não é tão radical quanto alguns amigos do coração que buscavam namoradas dentro do mesmo bairro, mas acaba seguindo mais ou menos a linha deles.
Por mais estranho que pareça para um cara que foi buscar a esposa lá nos confins do Triângulo Mineiro, eu concordo em parte com essa afirmação. Acredito que o amor não se sustente sozinho e necessite da rotina, do sexo e até das brigas para se manter vivo e prosperar.
Mas a acredito também que é possível encarar um projeto de amor à distância, desde que se tenha a perspectiva adequada de intensidade, objetivos e futuro.
Ou seja, se o amante achar que vale a pena, a distância em si não é suficiente para impedir o amor de acontecer e virar felicidade.
Foi exatamente isso que fiz ao dedicar mais de três anos da minha vida a um relacionamento baseado em 600km de estrada, encontros quinzenais e felicidade crescente. Para mim, ou melhor, para nós valeu o sacrifício.
É por isso que, mesmo acreditando que não exista distância para o amor, estou certo de que nem todo amor valha a pena. Tudo depende do grau de disposição dos amantes.
Uso aqui o termo amantes no sentido de pessoas que amam e não para me referir a pessoas que fazem o papel de terceira parte com relação a um dos membros de um casal.
Amante é quem ama e para amar é preciso disposição, vontade e, óbvio, amor.
Podem existir outros componentes mas julgo que esses sejam os essenciais, sem os quais a estória não acontece.
Para os nao dispostos, melhor amar perto de casa, do trabalho, da padaria.
O que me lembra de uma frase dita por uma pessoa que amei e que hoje mora nas minhas lembranças: os opostos se distraem, os dispostos se atraem.
Amor não é nada sem disposição.
Essa mesma disposição encurta distâncias e diminui saudades.
O resto é como arroz e purê: apenas acompanha.
Não costumava entender esse tipo de relacionamento e antipaticamente, acabava me isolando e deixando todos eles lá dentro do escritório quando ia para casa.
Mas um dia resolvi mudar e não me arrependi.
Eles me receberam de braços abertos e falaram das suas intimidades.
É como eu já disse: era normal para eles.
O assunto do almoço eram os relacionamentos à distância. A organizadora da conversa era uma menina que mantinha um relacionamento bissexto com um rapaz que morava no paradisíaco sul da Bahia, na não menos paradisíaca Cumuruxatiba.
Tudo havia começado ali mesmo, na beira da praia como mais um dos milhares de amores de verão que acontecem todos os anos, mas algo aconteceu e o amor subiu a serra, entrou no avião e continuou mesmo na doideira de São Paulo.
E eles continuam se amando até hoje, mesmo com encontros a cada dois meses ou em feriados prolongados.
Fica até chique ela dizer que passou a Semana da Pátria no sul da Bahia enquanto os pobres mortais não vão além do Guarujá. É chique e romântico.
Assim como eu, ela apostou no relacionamento e deixou de lado a dificuldade e a distância.
Obviamente, esse tipo de amor carece de muita confiança e compromisso e foi aí que entrou o comentário de um outro colega, que não acredita em amores entre extremos de São Paulo, quanto mais em estados ou regiões diferentes.
Para ele, o amor necessita de contato para viver e se manter e sem esse contato, tudo acaba se limitando a um sonho que morre aos poucos.
Ele não é tão radical quanto alguns amigos do coração que buscavam namoradas dentro do mesmo bairro, mas acaba seguindo mais ou menos a linha deles.
Por mais estranho que pareça para um cara que foi buscar a esposa lá nos confins do Triângulo Mineiro, eu concordo em parte com essa afirmação. Acredito que o amor não se sustente sozinho e necessite da rotina, do sexo e até das brigas para se manter vivo e prosperar.
Mas a acredito também que é possível encarar um projeto de amor à distância, desde que se tenha a perspectiva adequada de intensidade, objetivos e futuro.
Ou seja, se o amante achar que vale a pena, a distância em si não é suficiente para impedir o amor de acontecer e virar felicidade.
Foi exatamente isso que fiz ao dedicar mais de três anos da minha vida a um relacionamento baseado em 600km de estrada, encontros quinzenais e felicidade crescente. Para mim, ou melhor, para nós valeu o sacrifício.
É por isso que, mesmo acreditando que não exista distância para o amor, estou certo de que nem todo amor valha a pena. Tudo depende do grau de disposição dos amantes.
Uso aqui o termo amantes no sentido de pessoas que amam e não para me referir a pessoas que fazem o papel de terceira parte com relação a um dos membros de um casal.
Amante é quem ama e para amar é preciso disposição, vontade e, óbvio, amor.
Podem existir outros componentes mas julgo que esses sejam os essenciais, sem os quais a estória não acontece.
Para os nao dispostos, melhor amar perto de casa, do trabalho, da padaria.
O que me lembra de uma frase dita por uma pessoa que amei e que hoje mora nas minhas lembranças: os opostos se distraem, os dispostos se atraem.
Amor não é nada sem disposição.
Essa mesma disposição encurta distâncias e diminui saudades.
O resto é como arroz e purê: apenas acompanha.
quinta-feira, outubro 05, 2006
Contas e mais contas
Poucos assuntos são mais apropriados para um retorno de férias do que o desequilíbrio financeiro de um jovem casal.
Por mais que ambos tentem se policiar e agir de forma austera e econômica, a vontade de comprar aquela "coisinha" que vai ficar perfeita na prateleira da sala ou o DVD daquela banda do coração que você procurava há anos é maior do que qualquer coisa e as administradoras de cartão de crédito acabam agradecendo a preferência. Sim, por que se não fossem aqueles pedacinhos de plástico, minha carteira teria que andar com o dobro do peso para acomodar os talões de cheque ou as notas de cinquenta.
Não bastasse esta vontade de agradar o outro (e a si mesmo) nos 365 dias de lua de mel que costumam acontecer com qualquer casal, eu e minha mineira tivemos que lidar com uma gostosa, mas relativamente custosa viagem à minha terra natal, com direito a alguns mimos para os amigos e, claro, um monte de mimos para a gente.
Não deu para controlar. Foi mais forte do que a gente e nem o temor pelo excesso de bagagem nos impediu de trazer 16 garrafas de vinho e uma batelada de pacotes de geléia. Tudo em nome da exclusividade do produto.
Nem é preciso dizer que esta brincadeira bagunçou ainda mais a nossa já combalida micro-economia, cada dia mais e mais micro.
Tenho que admitir que nossa vida já foi mais afetada por este assunto.
Logo depois que nos casamos, minha mineira perdia noites de sono pensando em juros, empréstimos e prestações atrasadas. Demoramos cinco meses para parar de gastar nossas economias, bem a tempo de assitir ao final delas.
Foi por pouco, mas não precisamos recorrer a financiamento externo. Pelo menos por enquanto.
Infelizmente nosso equilíbrio é apenas relativo.
Não estamos fazendo dívidas que rendam juros imorais, mas também não economizamos um centavo. Tudo que ganhamos vai para pagar as contas da casa, do carro, dos cursos e da diversão que ainda nos permitimos ter. Somos teimosos nisso e achamos que não vale a pena desistir de curtir alguns poucos e bons momentos felizes em troca da manutenção de algumas dezenas de reais. Aí também não, né?
Ainda estamos em busca da fórmula ideal, aquela que não nos obrigue a vegetar e também não faça com que a gaveta de CDs (ou a de sapatos) não tenha mais espaço para as novas aquisições.
Segundo o Professor (que viveu algo parecido enquanto a esposa trilhava o caminho acadêmico), a coisa deve se acalmar lá pelo início do ano que vem.
Isso é um alívio, mas eu e minha mineira não nos conformamos muito com a situação e queremos ver o azul nas nossas contas ainda este ano.
É exatamente aí que está o desafio.
Por que se fosse fácil, qualquer um faria.
Que venham os números, as contas e as planilhas de controle.
O que vier, a gente traça.
Por mais que ambos tentem se policiar e agir de forma austera e econômica, a vontade de comprar aquela "coisinha" que vai ficar perfeita na prateleira da sala ou o DVD daquela banda do coração que você procurava há anos é maior do que qualquer coisa e as administradoras de cartão de crédito acabam agradecendo a preferência. Sim, por que se não fossem aqueles pedacinhos de plástico, minha carteira teria que andar com o dobro do peso para acomodar os talões de cheque ou as notas de cinquenta.
Não bastasse esta vontade de agradar o outro (e a si mesmo) nos 365 dias de lua de mel que costumam acontecer com qualquer casal, eu e minha mineira tivemos que lidar com uma gostosa, mas relativamente custosa viagem à minha terra natal, com direito a alguns mimos para os amigos e, claro, um monte de mimos para a gente.
Não deu para controlar. Foi mais forte do que a gente e nem o temor pelo excesso de bagagem nos impediu de trazer 16 garrafas de vinho e uma batelada de pacotes de geléia. Tudo em nome da exclusividade do produto.
Nem é preciso dizer que esta brincadeira bagunçou ainda mais a nossa já combalida micro-economia, cada dia mais e mais micro.
Tenho que admitir que nossa vida já foi mais afetada por este assunto.
Logo depois que nos casamos, minha mineira perdia noites de sono pensando em juros, empréstimos e prestações atrasadas. Demoramos cinco meses para parar de gastar nossas economias, bem a tempo de assitir ao final delas.
Foi por pouco, mas não precisamos recorrer a financiamento externo. Pelo menos por enquanto.
Infelizmente nosso equilíbrio é apenas relativo.
Não estamos fazendo dívidas que rendam juros imorais, mas também não economizamos um centavo. Tudo que ganhamos vai para pagar as contas da casa, do carro, dos cursos e da diversão que ainda nos permitimos ter. Somos teimosos nisso e achamos que não vale a pena desistir de curtir alguns poucos e bons momentos felizes em troca da manutenção de algumas dezenas de reais. Aí também não, né?
Ainda estamos em busca da fórmula ideal, aquela que não nos obrigue a vegetar e também não faça com que a gaveta de CDs (ou a de sapatos) não tenha mais espaço para as novas aquisições.
Segundo o Professor (que viveu algo parecido enquanto a esposa trilhava o caminho acadêmico), a coisa deve se acalmar lá pelo início do ano que vem.
Isso é um alívio, mas eu e minha mineira não nos conformamos muito com a situação e queremos ver o azul nas nossas contas ainda este ano.
É exatamente aí que está o desafio.
Por que se fosse fácil, qualquer um faria.
Que venham os números, as contas e as planilhas de controle.
O que vier, a gente traça.
quarta-feira, outubro 04, 2006
Voltei das férias...
...mas post novo só na sexta.
Afinal de contas, preciso descansar depois de três semanas de comer-beber-viver.
Afinal de contas, preciso descansar depois de três semanas de comer-beber-viver.
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