terça-feira, julho 05, 2005

O que mais existe

Acho que chegou a hora de dar um tempo nas coisas do casório e de falar um pouco mais sobre o que tem rolado nesta minha vida (de vez em quando besta).
Não que eu não sinta vontade de descrever até as minúcias do processo de mudança de posição do varal suspenso, mas é que as coisas podem acabar meio sem sentido para quem não as está vivendo. É uma pequena mas necessária concessão, por isso vamos aos fatos.

Seguindo as recomendações da Ginger, comecei a assistir ao seriado "Life as we know it" na Sony.
A estória parece mais uma versão de Barrados no Baile, só que desta vez rola muito mais sexo e revolução. Mas as músicas....
A Ginger tinha razão: parece uma reunião de classe do alternativo americano (seria mundial??). Para o meu gosto, uma delícia.
E ainda tem aquela professora que encanou com o Ben!! Como diria um certo apresentador narigudo: loucura, loucura, loucura!!


Marguerite Moreau, a professora Posted by Picasa

Em outra área da cultura, esgotei a bibliografia da Clarah Averbuck.
Li o "Vida de gato" e "Das coisas esquecidas atrás da estante" enquanto mofava na sala de espera de Congonhas e sou obrigado a confessar uma coisa: gostei mais do primeiro.
Espero que a Clarah tenha algum intervalo na sua atual carreira musical para publicar um bom livro novo. Parece que ele já está terminado e só falta arrumar uma editora. "Haja o que hajar" vou aguardar, comprar e devorar, afinal de contas, a Clarah é sempre uma delícia, mesmo que me pareça pessimista demais de vez em quando.


O segundo Posted by Picasa


Jazzie e os Vendidos: Clarah e sua música Posted by Picasa


O terceiro e mais recente Posted by Picasa

Uma outra coisa que merece registro é o tratamento VIP que eu e meus amigos voltamos a ter no Tranvia.
É certo que conhecemos o dono, que ele costumava jogar na piscina um dos meus amigos quando ele era criança, que sempre deixamos contas astromômicas no lugar e coisa e tal, mas não precisava ter nos presenteado com uma garrafa inteira de grappa mel!
A coitadinha da garrafa quase não sobreviveu ao almoço e nós também fomos na onda.
Não é a toa que o sábado quase terminou no hospital por conta de um acidente intestinal.

Bom, como achei que este intervalo ficou meio sem graça e desinteressante, no próximo post volto a falar de alguma coisa do casório ou do apê.
Soory folks!

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