Foi bom para mim
Finalmente fiz a Clarah Averbuck.
Depois de muito tempo insistindo, ela cedeu e eu fui com tudo.
Foi bom demais. Ambos gozaram. Mais eu do que ela, é verdade, mas isso é sexo não matemática.
Não rolou de forma romântica. Nem era possível. O que fizemos foi sexo mesmo. Sexo molhado, gemido e gritado. Nada de sussurros. Isso é coisa de namorados e não temos como ser mais o avesso disso.
Gozei, ela também. Terminamos e nunca mais nos vimos. Pelo menos não em Londres.
Rolou de novo em Porto Alegre, no Rio e aqui mesmo, na cama do meu quarto. E o povo daqui nem desconfiou.
Como a Lady Averbuck é boa de cama! A melhor, eu diria. Nunca vi ninguém com tanta vontade da coisa. E nem estávamos bêbabos ou altos. Era tesão puro mesmo.
Antes que a minha mineira tenha um treco, é bom esclarecer que foram mais ou menos estas as sensações de ler "Máquina de pinball", livro da gaúcha Clarah Averbuck. Um apanhado de aventuras sexuais e passionais de uma jovem mulher, meio perdida entre paixões e contas para pagar.
Curti muito o livro, emprestado por uma amiga da minha irmã cineasta.
Gostei tanto que já que quero fazer a Clarah de novo.
"Vida de gato" que me aguarde!
Máquina de Pinball
Para saber mais sobre a Lady Averbuck, basta clicar no link ao lado. E gozar também!
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